(Reescrita
do poema Canção do vento e da minha vida, de Manuel Bandeira)
O vento varria as águas
O vento varria os ferros
O vento varria a poeira
E a minha vida
ficava
Cada vez mais
cheia de
De água, de
ferros e poeira.
O vento varria as estações do ano
O vento varria as árvores
O vento varria as estrelas
E a minha vida
ficava
Cada vez mais
cheia
De estações, de
árvores e estrelas.
O vento varria o sol
O vento varria a lua
O vento varria tudo
E a minha vida
ficava
Cada vez mais
cheia
Que lindo. Adorei o poema! Lembrou João Cabral.
ResponderExcluirNa realidade isso é uma paródia da "Canção do Vento e da Minha Vida", de Manuel Bandeira, Hugo. Bom diálogo com o mestre pernambucano, Júlio César. Parabéns.
ResponderExcluirPois é!!!!!
ResponderExcluircopiao!!rum
ResponderExcluirEsse não foi uma cópia, e sim uma paráfrase.
ResponderExcluirSó aconselho a dar um destino psicológico ou social ao seu poema, escolher os objetos que substituem os originais do Bandeira por algum de significado mais amplo, que dialogue com o público.
ResponderExcluir