Editorial Por Evelyn Leite

Caros internautas, alunos e professores, encontra-se na rede o início de um projeto que tem por finalidade expor e valorizar meus alunos. Não de uma maneira qualquer, mas da forma mais brilhante possível. O Galera em Foco será o portador das ideias, dos pensamentos, das artes, da sua criatividade, do que os meus alunos aprenderam na sala de aula. Chega de escrever somente para o caderno da escola, vamos escrever para todos lerem; a voz dos meus escritores estará expressa e publicada neste veículo e será escutada pelos olhos atentos de todos.

O Blog Galera em Foco é uma iniciativa de valorização da criatividade do aluno em sala de aula, fonte de incentivo para produção de textos. É uma forma de função para as aulas de produção textual (redação). Você, aluno, a partir de agora, poderá colocar em exposição o que aprendeu e/ou produziu nas aulas de Português ao que diz respeito às redações. Pois o Blog hoje é um veículo de comunicação de grande influência no mundo.
As produções que alimentarão as páginas do Galera em Foco daqui pra frente serão produzidas na sala de aula, pelos meus alunos, a partir de propostas lançadas por mim e propostas voluntárias dos próprios alunos. As produções aqui postadas, passarão por seleção, ajustes, sorteio e publicação. Todas as publicações serão autorizadas pelos alunos previamente.

Um grande Abraço, Evelyn Leite

Organizador

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Canção do vento, por Júlio Cesar; 6º C


(Reescrita do poema Canção do vento e da minha vida, de Manuel Bandeira)

O vento varria as águas
O vento varria os ferros
O vento varria a poeira
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia de
De água, de ferros e poeira.

O vento varria as estações do ano
O vento varria as árvores
O vento varria as estrelas
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De estações, de árvores e estrelas.

O vento varria o sol
O vento varria a lua
O vento varria tudo
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De sol, lua e tudo

6 comentários:

  1. Que lindo. Adorei o poema! Lembrou João Cabral.

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  2. Na realidade isso é uma paródia da "Canção do Vento e da Minha Vida", de Manuel Bandeira, Hugo. Bom diálogo com o mestre pernambucano, Júlio César. Parabéns.

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  3. Esse não foi uma cópia, e sim uma paráfrase.

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  4. Só aconselho a dar um destino psicológico ou social ao seu poema, escolher os objetos que substituem os originais do Bandeira por algum de significado mais amplo, que dialogue com o público.

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