Editorial Por Evelyn Leite

Caros internautas, alunos e professores, encontra-se na rede o início de um projeto que tem por finalidade expor e valorizar meus alunos. Não de uma maneira qualquer, mas da forma mais brilhante possível. O Galera em Foco será o portador das ideias, dos pensamentos, das artes, da sua criatividade, do que os meus alunos aprenderam na sala de aula. Chega de escrever somente para o caderno da escola, vamos escrever para todos lerem; a voz dos meus escritores estará expressa e publicada neste veículo e será escutada pelos olhos atentos de todos.

O Blog Galera em Foco é uma iniciativa de valorização da criatividade do aluno em sala de aula, fonte de incentivo para produção de textos. É uma forma de função para as aulas de produção textual (redação). Você, aluno, a partir de agora, poderá colocar em exposição o que aprendeu e/ou produziu nas aulas de Português ao que diz respeito às redações. Pois o Blog hoje é um veículo de comunicação de grande influência no mundo.
As produções que alimentarão as páginas do Galera em Foco daqui pra frente serão produzidas na sala de aula, pelos meus alunos, a partir de propostas lançadas por mim e propostas voluntárias dos próprios alunos. As produções aqui postadas, passarão por seleção, ajustes, sorteio e publicação. Todas as publicações serão autorizadas pelos alunos previamente.

Um grande Abraço, Evelyn Leite

Organizador

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Promoção Galera em Foco


Quer  ganhar este poster da Saga Crepúsculo - Amanhecer Parte 2 (o final)? 
É muito simples! Basta seguir a sequência de tarefas corretamente e torcer. 
1.Ler ou ter lido último livro da saga. 
2. Escrever uma crítica (positiva ou negativa) sobre o livro. 
3. Enviar a crítica para: textosgaleraemfoco@gmail.com. 
(Em documento de word, Tamanho 12, justificado)
4. No Assunto do email, envie o título do texto com o nome do autor(você)

OBS: Envio dos textos até 04/01/13

As duas melhores críticas ganharão destaque no http://galeraemfoco.blogspot.com.br/ e o autor terá  o poster. 


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Aulão de revisão para o vestibular IFPE

        
Aulão de revisão para o Vestibular IFPE motiva alunos do 8º e 9º ano do Educandário Jardim Piedade. 

         Na quarta-feira (28) de outubro, foi realizado o 1º aulão de revisão para o IFPE, onde movimentou 57 alunos de 9º e 8º ano do Educandário Jardim Piedade. Projeto incentivado pela Professora Evelyn Leite (Português) em parceria com o Professor Júnior Santos (Matemática). "Estimava-se uma média de 20 alunos e obtivemos 57, isso mostra que o interesse dos alunos é grande". - comenta o professor. 

           Neste dia, os alunos presenciaram uma aula temática sobre Halloween onde os professores se permitiram a caracterização para dar aula a rigor. Com muita animação e estima dos alunos e professores, os mesmos tiveram aula de português e matemática, com direito a bizus, dicas, resoluções práticas, questões das três últimas provas do IFPE. Tudo muito proveitoso, para os alunos e para os professores Evelyn Leite e Júnior Santos que se motivaram bastante com os alunos do E.J.P. 
          No dia 24 de novembro haverá o 2º aulão com as matérias de História, Geografia e Ciências e mais uma vez aguardamos o melhor - um show de conhecimento entre alunos e professores. 

domingo, 21 de outubro de 2012

"O professor" Entrevista com Professor Fábio Porto; por Maria Clara, 7º ano B - Educ. Jardim Piedade


A entrevista de um profissional, que coloca o seu dia a ajudar as pessoas com o seu conhecimento. Esforça-se, para garantir que o aluno aprenda e seja alguém na vida. Quando vê um ex-aluno formado tem certeza que fez um bom trabalho.

O entrevistado é uma pessoa muito competente, que leva o dia-a-dia em salas de aula. É uma pessoa Professional no que faz. Estar ajudando as pessoas com o seu conhecimento. Também é um profissional que faz tudo para ajudar o aluno.
Fábio Porto (foto) é uma pessoa que fica muito feliz ao ver um ex-aluno seu formado. Porque daí ele sabe que todo o seu empenho para ajudar valeu a pena.
Escolhi essa pessoa para entrevistar porque é uma das pessoas que admiro muito.

Para você, o que é ser professor?
Contribuir um pouco com a educação, ajudar com o me conhecimento, passar o que eu sei e tentar fazer a diferença na educação.
Qual outra matéria, você gostaria de ensinar, além de ciências? Por quê?
Educação Física. Porque eu gosto de fazer exercício.
Por que você escolheu a profissão de professor?
Foi do nada. Eu estava estudando para trabalhar com análise e clínica. Daí eu gostei de entrar em sala de aula, por isso que estou até hoje.
No Educandário Jardim Piedade tem alguma sala que você não goste de dar aula? Por quê?
Que eu não goste de dar aula, não há nenhuma. Mas tem salas que eu evito brincadeiras, por a turma brincar demais.
Você tem vontade de mudar de profissão? Para qual? Por quê?
Não, não tenho vontade de mudar no momento. Mas seu eu mudar, seria também no ramo da educação. Não deixaria de dar aula. Ainda trabalharia com alguma cosa relacionada com a biologia, e em 1 escola u 2 no máximo.
Há quantos anos você é professor?
Há 5 anos.
Há quantos anos ensina no Educandário Jardim Piedade?
Entrei no Educandário profissionalmente em 2008.
Qual a sua reação ao ver um ex-aluno formado?
Fico feliz. Por que faz parte do meu conhecimento.
Em todos esses anos em sala de aula, você já teve algum problema com Bullying?
Já tive sim, com um aluno, mas conseguimos contornar a situação.
O que você mais gosta no Educandário Jardim Piedade?
Da equipe. A turma é boa de trabalhar, somos unidos.

Uma professora surpreendente. Entrevista com Profª Márcia Barbosa; por Beatriz Ojaime, 7º ano B - E.J.P.

Professora Márcia fala sobre sua profissão e diz que gosta de trabalhar no Educandário Jardim Piedade.

Foi meio difícil marcar uma entrevista com Márcia Barbosa, algo surpreendente, trata-se de uma pessoa que tem a responsabilidade de cuidar de seu filho, de seu marido, de sua casa e ainda sua profissão exige muita atenção e conhecimento. Ela tem uma vida muito corrida. E ainda o fato de ensinar muito bem no Educandário Jardim Piedade, onde ela dá aula em todas as salas. Essa professora não para nunca! Nessa mesma escola foi feita a entrevista. Ela conta muitas coisas de seu trabalho.

Quando começou a se interessar por essa profissão?
Quando eu ficava vendo minha mãe trabalhando, ela era professora e me apaixonei pela profissão.
Há quantos anos você dá aulas de história?
Faz 8 anos.
Como você começou a se interessar pela matéria de História, sendo uma matéria tão difícil e complicada?
Desde quando eu era criança, eu gostava muito de história, gostava de ler e eu acabei ficando presa nessa matéria.
Você gosta de dar aula no Educandário Jardim Piedade?
Gosto, eu gosto muito.
Como você faz para cuidar de seu filho, de seu marido, da sua casa e da sua profissão ao mesmo tempo?
Ah, Meu Deus do céu, é muito difícil, a gente tenta, né? Às vezes é uma coisa, às vezes é outra.
Quando você teve seu filho pensou em parar de dar aulas?
Ah, Por um momento sim, mas depois pensei bem, e continuei a dar aulas.
Você gostaria de ensinar outras matérias sem ser geografia e história?
Não, só essas mesmo.
Sua vida é muito corrida com a profissão que você tem?
Sim, minha vida é corrida demais.
Se você fosse professora, que outra profissão desejaria ter?
Eu seria motorista, adoro dirigir.
Você dá aula em quantas salas no Educandário Jardim Piedade?
Em todas.

Escola coordenada por quem? Entrevista com Patricia Santos; por Adrielly Dornelas, 7º ano B - E.J.P.

Coordenadora pedagógica, ela é responsável por coordenar uma escola, uma escola não pode ficar sem o coordenador.

Uma coordenadora sem nenhuma especialização a principio trabalha a 15 anos na mesma instituição e não querer parar, afirma que gosta de conviver com os alunos todos os dias.

Como você se tornou coordenadora pedagógica?
Não fiz nenhuma especialização, a diretora estava precisando de uma pessoa, e assim, o meu perfil como professor, organizado, como ela estava precisando, de imediato. Ela foi e me colocou. Depois eu comecei a fazer cursos, participar de palestras para saber como é que um coordenador deveria trabalhar.
Qual a sua formação?
Eu sou psicopedagoga e tenho licenciatura plena em estudos sociais, mais com habilidade para história.
O que levou você a escolher a profissão que você exerce?
Primeiramente foi a minha mãe que queria que eu fosse professora e depois eu tava fazendo magistério eu me identifiquei com a profissão. Eu escolhi o meu curso de graduação dentro da área e o de pós-graduação também dentro da mesma área de educação por que eu me identifiquei, até então, eu nunca imaginei que eu teria sido uma professora.
Há quanto tempo você trabalha nesta instituição?
Há 15 anos.
Que profissão você já assumiu?
Eu fui professora de educação infantil, quando entrei, depois eu fui professora do fundamental I, que é do 1º ao 5º ano, depois fui professora de fundamental I, ensinando Arte, Ética, Filosofia, História e Geografia. E também junto com outras matérias que peguei a coordenação até hoje.
Qual é o seu papel como coordenadora?
Coordenar para que tudo fique em perfeita ordem, todo o seguimento da escola, alunos, professor, precisam de algo que eu consiga solucionar tudo para todos: material pedagógico, horários de aula, dividir as tarefas quando tem algum evento, atribuir o que os professores tem que entregar, caderneta, tudo. Precisa-se ter um tempo adequado tudo tem um limite e eu estou ali para controlar isso.
Quais são os maiores desafios ou dificuldades que você enfrenta no seu dia-a-dia de trabalho?
Não são dificuldades, são desafios, as pessoas são diferentes, os problemas são diferentes, as situações são diferentes, tudo é novo, tudo é aprendizado. A cada dia a gente aprende de um jeito não é que seja dificultoso, são obstáculos que a gente tem que ir passando. De um jeito que trata um não dá para tratar o outro, os mesmos problemas, mas as pessoas são diferentes e a gente tem que sempre observar isso, escutar, primeiramente e só depois tomar a decisão. Nunca tomar a decisão sem ter pensado e refletido mais de 3 vezes.
Que estratégias você usa para superar?
Eu observo, escuto, depois é que eu tomo a decisão de acordo com a necessidade de que se precisa.
Você se considera uma profissional?
Sim, por que eu desempenho minha profissão tanto que estou a tanto tempo em meu cargo.
O que você acha da profissão em que você exerce?
Eu acho ela, alguns momentos maravilhosa, mas assim você está bem, você está ajudando, em outros momentos ela é mais complicada e nem todo mundo pensa como você, e você tem que lidar com todos os seguimentos, são N cabeças e você é a única pessoa ali que escuta todo mundo, e tenho que pensar como, aluno, professor, diretor e também coordenadora, então tenho que pensar como todos, se você chegar com um problema não posso dizer que a outra pessoas é a certa, eu tenho que escutar, entender e conversar, e depois tentar chegar a um acordo.

Excelente, eficiente professor. Entrevista com Profº Fábio Porto, por Vinícius Martins, 7º ano B - E.J.P.




"Fábio conta sua vida no trabalho".

Fábio Porto ensina muito bem, aplica suas aulas em várias salas. Essa entrevista irá falar um pouco sobre sua vida profissional e pessoal. Suas aulas são muito boas, pois ele gosta muito de debater e escrever, também gosta de suas correções, pois revisamos o que aprendemos e aprendemos o que não vimos.

Para você o que é ser professor?
Ser professor, eu acho, é ajudar um pouco a sociedade com o meu conhecimento, ajudar na educação, por exemplo.
Porque você escolheu ser professor de ciências e não de outra matéria?
Porque eu sempre gostei da matéria ciências, então, biologia sempre foi o meu forte.
Você já pensou em mudar de profissão? Por quê?
Já, quando os alunos me desgastam, quando eu não vejo interesse de todos, daí eu penso em mudar, mas não sair do ramo da educação.
Você ficou satisfeito por ter escolhido essa profissão?
Às vezes sim, e às vezes não, depende muito do rendimento.
Você acha que os alunos voltam mais alterados nas aulas depois do intervalo? Por quê?
Sim, com relação ao sistema nervoso, adrenalina, os alunos começam a liberar muitas substâncias (adrenérgicas) e não conseguem diminuir essas substâncias.
Já teve problema de Bullying na sala de aula?
Comigo ainda não, eu não tive um problema de bullying. Assim na aula de ciências, mas eu já percebi que na escola em geral já aconteceu e nós tentamos e conseguimos conter esse problema.
Há quanto tempo você trabalha no Educandário Jardim Piedade?
Em 2007, eu me formei, desde 2008. Então faz uns 4 a 5 anos.
Quais são os pontos negativos e positivos desse trabalho?
Os pontos positivos: quando eu vejo um aluno meu formado, encontro na rua aquele aluno que eu ajudei que eu incentivei bastante, e ele está estudando, trabalhando muito bem. Os pontos negativos: é quando eu encontro aquele aluno que nunca fez nada, e tentamos ajudar e ele, não faz nada, você pergunta a ele: faz o que? E ele responde: Nada da vida.
Alguma vez você levou para casa assuntos de conflitos na sala de aula?
Já levei, mas não posso dizer qual foi, comentários só com familiares infelizmente não posso dizer.
Como você vê a matéria Ciências futuramente?
Uma matéria ampla, em que a ciência sempre muda, sempre está se adequando se ele não estiver se reestruturando, ele vai está atrasado. Exemplo de mudança que ocorre com os planetas na minha época de estudo, Plutão era um planeta e hoje foi rebaixado.

Uma Grande Professora. por Cassiane Stefane, 7º ano B - E.J.P.

“A falta de profissionalismo que 
às vezes interfere em trabalhos alheios.”

Ela ensina há 6 anos, o nome dela é Flávia, ela ensina Português e Redação, se ela não ensinasse essas matérias, ela gostaria de ensinar História, ela acha uma matéria muito atrativa.



Porque você escolheu a profissão de professor?
Por admirar muito a Língua Portuguesa e querer transmitir às pessoas um pouco dessa disciplina.
Há quanto tempo você ensina?
Ensino há 6 anos.
Você tem uma relação amigável com os outros professores?
Sim, procuro sempre ser gentil e solidária.
Como você se interessou por suas matérias?
Sempre admirei a Língua Portuguesa.
Se você não fosse professora, qual a profissão você queria ter?
Acho que jornalista ou publicitária.
Você gostaria de ensinar outras matérias?
Não gostaria de ensinar outras disciplinas por não me identificar. Mas acho História uma matéria muito atrativa.
Qual situação mais difícil que você já resolveu?
A situação mais difícil que sempre acontece é quando você se empenha em ensinar e o estudante está totalmente desinteressado. Com isso, fica difícil resolver a situação.
O que mais lhe irrita no ambiente de trabalho?
A falta de profissionalismo que, às vezes, interfere em trabalhos alheios.
Qual foi a coisa mais divertida que você fez em sala de aula?
Não lembro algo muito divertido, mas sempre acontecem situações que divertem muito.
O estresse provocado pelos alunos que não se interessam por nada te faz pensar em mudar de profissão?
Não faz pensar em mudar de profissão, faz repensar em diferentes maneiras de trazê-lo de volta à realidade dos estudos.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A Identidade? Por Claudio Santos; 9º ano - Educ. Jardim Piedade

Muitos jovens são mascarados, pelo motivo de tentarem se esconder da sociedade,seja por causa da sua sexualidade ou da sua opção cultural e social, isso ocorre pelo motivo da sociedade em pleno século XXI ,encontra-se ainda em fase de discriminação seja ela qual for.

  Expondo a ideia que muitos adolescentes e pré-adolescentes encontram-se barrados por uma enorme parede de pedras, que nada mais é a transição, o desenvolvimento e descobrimento do seu corpo, o sexo oposto, a atração.
   Tudo nos traz a uma pergunta, qual é a identidade dos jovens?Muitos pais e professores não sabem responder ao certo por causa do brutal isolamento do aluno na relação: PAI-ALUNO-EDUCADOR.
    Jovens devem em base dessa falta de "identidade”, parar com suas futilidades em uma busca desesperada de ajuda e sem parar...erguer os olhos e pedir ajuda a quem mais lhe está próximo,os professores e os pais.

Peça Teatral; Samara Felix, Stephanny Cristina, Marianne Nayala e Nayara Tarssila. 8º ano B - Educ. Jardim Piedade


Transformação de capítulo de livro em peça teatral. 
Orientação: Profª Evelyn Leite 


Harry Potter e a ordem da fênix, 5° livro da saga.
Personagens da peça: Harry Potter, Voldemort, Alvo Dumbledore e Cornélio Fudge.

Ato - 28
Cena 1

Voldemort - Tão fraco!
                              [ Dumbledore aparece de surpresa. ] 

Dumbledore - Que tolice vir aqui está noite Tom. Os aurores estão à caminho.

Voldemort - Então, eu já terei partido, e você estará morto.
                                                [ Dumbledore e Voldemort começam a duela. ]

[ Depois de muitas tentativas de Voldemort para matar Harry e Dumbledore ele finalmente consegue entrar dentro de Harry. ] 

Voldemort fala dentro de Harry - Você perdeu meu velho.
                                                  [ Dumbledore se ajoelha ao lado de Harry que começa a se bater no chão. ]

Dumbledore - Harry!
                                                [ A infância de Harry começa a s passar por sua mente. ]

Voldemort fala dentro de Harry - Tão fraco, tão vulnerável! 

Dumbledore - Harry, não são as semelhanças entre vocês são as diferenças, Harry! 

Harry Potter - Você é o fraco e nunca terá amor ou amizade. Eu tenho pena de você.
                                                         [ Harry fala isso se dirigindo a Voldemort. ]
                                                         [ Voldemort sai de dentro de Harry. ]

Voldemort - Você é um tolo Harry Potter, e vai perder tudo.
                                                        [ Cornélio Fudge entra em cena ]

Cornélio - Ele voltou! 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Texto expositivo de David Fernando


Sem Título; por David Fernando


Após o término do casamento, entramos no carro e fomos para casa, olhava ela com aquele lindo sorriso no rosto, o mesmo que soltou na primeira vez em que nos encontramos, eu tinha a sensação de que tudo já estava completo em minha vida. Chegamos em casa, lembro que ela havia me dito que o vestido estava apertado e estava incomodando-a, ela correu até o banheiro e bateu a porta, sentei na cama e tirei os sapatos apertados, escutei algumas risadas vindas do banheiro. Deitei. Um tempo depois, ela abre a porta, a fito com os olhos, sorrio. Ela corre em direção a mim e pula em meus braços. Foi uma das melhores sensações da minha vida. Ela me olha, acaricia meu rosto, sorrindo e diz:
- Amor, as nossas passagens já chegaram!
- Vamos fazer nossas malas, então! Temos que chegar lá cedo, de que horas é o nosso voo?
- É ás 04h00min.
Eram 23h00min, tínhamos pouco tempo para arrumar a mala. Empurrei ela da cama e corri para o guarda-roupa, peguei algumas roupas, ela pegou as dela, fizemos nossas malas. Fomos tomar banho. Enxuguei-me. Saí. Ela correu. Falei com um tom irônico:
- Cuidado pra não passar 5 horas no banheiro, amor, lembra que o voo é de quatro horas.
- Cala a boca, idiota!
Arrumamos-nos. Fomos até o aeroporto. Pegamos o primeiro voo. Chegamos em Paris, torre Eiffel, cidade maravilhosa. Fomos até o hotel, nos hospedamos. Estávamos cansados da viagem, tomamos outro banho e fomos dormir. Acordamos com um belo amanhecer, em vista da torre Eiffel. Ela acordou com um sorriso bobo no rosto e me perguntou:
- Estamos mesmo em Paris?
- Estamos Lu! Lembro de ter colocado esse apelido nela quando éramos jovens.
Ela sorriu novamente. Abracei-a. Beijei a sua pequena testa. Levantamos da cama e a comida já estava na porta. Sorrimos.
- Nós com certeza não iremos nos acostumar com isso, amor.
- É mesmo, com certeza. Sorri. Peguei os pratos. Levei até a cama. Tomei o café com ela.
- Assim que acabarmos quero ver a torre, Fê. Com um cara de mimada.
- Era pra isso ser uma surpresa. Sorri devagar.
Levantamos-nos da cama. Escovamos os dentes. Tomamos banho. E fomos passear por Paris. Batemos várias fotos na torre. Compramos sorvete. Foi a nossa lua de mel. A primeira. Cinco dias em Paris. Lembro de cada momento, cada detalhe, cada sorriso, cada beijo. Umas das melhores coisas que um ser humano pode e deve receber, amor. A pessoa amada te fazendo rir é uma das melhores sensações do mundo. Não desista disso, do amor, nunca.

Isso é o que me faz continuar

Recentemente passei uma atividades ao meus alunos do 7º ano B, onde eles teriam que escrever um relato de uma experiência de vida, algo relativo ao que ele viveram recentemente. Quando fui fazer as correções me deparei com o seguinte texto.


Meu primeiro dia de aula com Evelyn

                Eu era do 7° ano A, e minha professora não era Evelyn e sim Flávia. Flávia ensinava bem, mas Evelyn explica melhor. Eu conheci Evelyn na parada de ônibus, ela era professora da minha irmã, e por sorte pegava o mesmo ônibus que eu e minha irmã Shellen. Quando chegou  segunda-feira, eu fiquei com muita vergonha, mas como já conhecia Evelyn, fiquei mais calma, ela passou atividade, mas eu e Mayara já tinha feito.
                Eu adoro quando ela coloca o curtir, porque eu curto mesmo fazer as atividades dela. Evelyn é uma pessoa legal, alegre, sempre humorada, bonita, determinada a mudar minha turma.
                Como o meu primeiro dia de aula, Evelyn gosta muito de ser professora, sabe do que o aluno precisa, do que gosta, sabe o que fazer com cada aluno. Por isso que eu escolhi esse título, vai ficar marcado em mim pra sempre. Eu nunca vou esquecer que essa professora e de todos  a melhor professora do mundo.

Autor: Suellen Cabral 

Pode ser para muitos um texto comum, ou bajulação de aluno, mas para mim é muito mais. É o gás que eu precisava para seguir em frente. 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Meus parabéns

         Suyla Manuelle, aluna do 8º ano B do Colégio Jardim Piedade, em Jaboatão dos Guararapes - PE fora a vencedora com a Resenha mais acessada do blog, em premiação, a gatinha ganhou hoje pela manhã um cartão presente da Livraria Saraiva (patrocinado pelo galeraemfoco.blogspot.com.br) no valor de R$30,00 para compra de livro loja como incentivo à nova escritora e aos demais alunos que se empenham em escrever bem.  

Espero poder fazer mais sorteios desses por aqui e a parabenizar mais alunos. 

Abraço a todos.  




segunda-feira, 23 de julho de 2012

Um belo passeio, por Wanderson Melo; 8º ano B - Educ. Jardim Piedade




                Sou um adolescente de 14 anos, sou especial, pois tenho uma deficiência auditiva, portanto com dificuldades de comunicação.
                Apesar dessa dificuldade, tenho na escola uma amiga muito querida, que estamos sempre juntos em toda ocasião.                Certa vez, a escola promoveu um passeio para o Veneza Water Park, na saída do ônibus, nos colocaram separados, foi a maior confusão, mas não teve jeito, tivemos que ir onde nos colocaram.                Quando chegamos lá, nos juntamos outra vez, foi maravilhoso, passamos o dia nos divertindo, não saímos da piscina. Descendo pela montanha russa.                Na hora do almoço, comemos um cachorro-quente gigante com refrigerante e, imediatamente voltamos a nos divertir. Foi o melhor dia de minha vida, jamais vou esquecer, especialmente ao lado de minha amiga preferida.Foi mesmo um dia especial                Apesar dessa dificuldade, tenho na escola uma amiga muito querida, que estamos sempre juntos em toda ocasião.                Certa vez, a escola promoveu um passeio para o Veneza Water Park, na saída do ônibus, nos colocaram separados, foi a maior confusão, mas não teve jeito, tivemos que ir onde nos colocaram.                Quando chegamos lá, nos juntamos outra vez, foi maravilhoso, passamos o dia nos divertindo, não saímos da piscina. Descendo pela montanha russa.                Na hora do almoço, comemos um cachorro-quente gigante com refrigerante e, imediatamente voltamos a nos divertir. Foi o melhor dia de minha vida, jamais vou esquecer, especialmente ao lado de minha amiga preferida.Foi mesmo um dia especial

Tenho Saudades, por Anny Caroliny. 7º ano, Colégio Gabarito




Tenho saudades da brisa que me leva
Mais tenho saudades do que essa
Brisa passageira que me faz lembrar

Então posso me emociono e choro
No pouco que dos bons momentos
Ela me faz lembrar

Mais é assim dos bons
E dos ruins que ela me faz feliz

Pois em mim tornou passageira
Esta louca e repentina maneira
Em me fazer feliz

Autor: Anny Caroliny

Resenha do Livro O diário de Anne Frank, por Isabelle de Lira; 8º ano B - Educ. Jardim Piedade


Resenha do Livro O Diário de Anne Frank
                  O Diário de Anne o único para contar toda uma história.
O diário foi escrito por Anne M. Frank, a edição original da obra foi escrita em Amsterdam, em 1947 pela editora Contact, com 349 páginas, foram vendidos mais de 31milhões de exemplares e traduzido em 67 línguas. Na sua primeira versão foram omitidas algumas páginas por motivos de privacidade, pois relatam a vida amorosa e conflitos vividos por Anne, porém em seguida foi publicada a versão definitiva.
            O diário foi escrito por Anne Frank de 20 de Junho de 1942 a 1 de Agosto de 1944. No diário, Anne relata sua vida como era antes e durante a segunda Guerra Mundial.
            Antes da guerra Anne era uma garota judia que vivia na Holanda com Otto Frank, seu pai, Edith Frank, sua mãe e Margot, sua irmã. Porém logo após sua irmã receber uma carta ordenando-a ir para um campo de concentração nazista, Anne e sua família tiveram que morar no antigo escritório de seu pai, o qual Anne descreve como: anexo secreto; nesse ela vive com mais sete ‘mergulhados’ por mais de dois anos. No diário ela conta como era dia após dia no anexo: como era a rotina, os imprevistos, os conflitos e os seus ajudantes que traziam comidas e livros pelo ‘mercado negro’.
            Otto Frank, pai de Anne foi o único sobrevivente do holocausto. Anne Frank morreu de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen em março de 1945.
            O livro é ideal para quem quer saber mais sobre a segunda guerra mundial, pois conta o que os ‘mergulhados’ viveram e o que estava acontecendo fora do ‘anexo’.
Por: Isabelle Lira.

Resenha do Livro o Diário de Anne Frank, por Rúbia Queiroz. 8º ano B - Educ. Jardim Piedade


O diário de Anne Frank: Uma adolescente na Segunda Guerra Mundial.

O diário de Anne Frank é um livro que retrata a historia da adolescente Anne Frank que com sua família e mais quatro pessoas, foi obrigada a se esconder em um anexo durante 3 anos , por causa das ameaças de Hitler aos judeus que estavam sendo mortos e perseguidos injustamente .
        

  Se for para escolher uma palavra para definir o  livro séria: espetacular . O livro retrata o amadurecimento precoce de Anne durante a Segunda Guerra Mundial em plena fase de descobertas das  coisas da vida e de si mesma .
Como toda adolescente, Anne tem problemas com sua família principalmente  com sua mãe       Anne relata quase sempre essas desavenças como ``Hoje, mamãe e eu  tivemos uma discussão , digamos assim , mas a parte chata foi que eu caí no choro . Não consigo evitar e também sua paixão por Peter por quem ela se apaixonou, mas foram se separando durante a guerra ela não pode vê-lo, e também muito antes da ápice da guerra ter começado , aconteceu com ela o que acontece com muitas outras pessoas  é o caso do amor não correspondido , e ela fala sobre isso no diário ``Peter não estava no mesmo lugar ; tinha se mudado e estava morando com um garoto mais velho , que parece ter dito que eu era só uma criança , porque Peter parou de se encontrar comigo ´´ e diz também ``Eu o amava tanto tanto que não quis  enfrentar a verdade.´´ .
Anne Frank em seu diário relata também constantemente a violência e as perseguições dos oficiais de Hitler aos judeus , ``Á noite , quando esta escuro, costumo ver longas filas de gente boa e inocente com crianças chorando , andando sem parar, controladas por um punhado de homens que as empurram e batem ate elas quase caírem ´´  é impressionante como Anne relata com tamanha exatidão esse acontecimentos terríveis , é realmente impressionante  para sua idade . Quando que Anne passa por uma, período de alto descoberta, quero falar um acontecimento importante para a vida de uma garota, que é a menstruação `` P. S.: quase esqueço, de mencionar a noticia importante de que provavelmente minha regras vão vir logo... ´´ se para uma garota com uma vida normal já é difícil, é estranha como foi para Anne, que com tantas   discussões  , a guerra , a necessidade e cenas terríveis que conviveu , como ela pode ter tamanha maturidade e naturalidade , de enfrentar tais acontecimentos super importantes na vida de uma garota ? uma das respostas é seu diário que ajuda Anne ao passar o tempo e livrar-se de um peso nas costas , `` Espero poder  contar a você , como nunca pude contar a ninguém  , e espero que você , seja uma grande fonte de conforto e ajuda .´´ . Com certeza o Diário de Anne Frank é uma obra-prima.




 Rúbia Queiroz. Educandário Jardim Piedade 8º ano B. Bibliografia: livro O Diário de Anne Frank, edição definitiva por Otto H. Frank e Mirjam Pressler editora Best bolso.

O Diário de Anne Frank; Por Suyla Manuelle, 8º ano B - Educ. Jardim Piedade


Anne Frank em uma Guerra Mundial¹
Na II guerra mundial, aflições, desesperos e a fascinação do livro.

   O livro “Diário de Anne Frank” é muito fascinante, pois tratasse de uma menina jovem que teve de se esconder em um anexo por conta da II guerra mundial para não ser raptada.
   Ela e sua família tiveram de passar alguns anos escondidos, como o leitor perceber ao ler o livro uma pequena intimidade que a menina tem com o seu diário que Anne chama de Kitty. Nele todos os acontecimentos de seus dias e das tragédias que a guerra vem fazendo, com medo, anseios, mesmo assim Anne nunca haveria de perder as suas esperanças de que seria livre e feliz novamente.
   Mesmo assim teve de se apaixonar pelo menino que ela achava tão chato, tão sem graça e  a fascinação ta ai pela suas palavras ao colocar no diário de quem e por quem o coração dela esta batendo mais forte,   Anne escreveu em seu diário coisas de que ela queria muito fazer tipo ajudar a amiga dela que esta no meio da guerra e a fascinação ta a onde ela pede desculpas e implorando para quando a guerra acabar, estiver tudo bem.
   A menina também conta de como esta sendo vivenciar uma guerra mundial e como é triste também chegar ao fim da tarde ligar o rádio e escutar as más noticias, mas as esperanças de Anne são bastante fortes.
   Até quando o final da guerra iria chegando, o anexo que ela estava escondida foi encontrado e ela foi raptada, morta, tudo o que na mente dela nunca iria passar. A fascinação ta ai no modo de Anne colocar em seu diário as coisas que ela iria fazer quando a guerra acabace, quando ela estivesse livre, isso sim era com que ela contava.
   Anne Frank morreu após o seu país ser livre da guerra. O único que sobreviveu todos que viviam no anexo foi seu pai que publicou o diário de tanta fascinação.
   Muita fascinação nas palavras de Anne, e como a adolescente se senti ao presenciar uma guerra mundial e também ao colocar em um diário tudo que ela presenciava e sentia. O livro muito bom por sinal que poderia ser ate um filme, o leitor se entrega inteiro para saber o final trágico da menina e a fascinação do livro.
   
¹ Suyla Manuelle feito em 14.05.2012 uma resenha sobre o livro diário de Anne Frank  para a professora Evelyn Leite

domingo, 3 de junho de 2012

Reescrita de mito: A medusa, por Cassiane Stefane, 7º ano B - Educ. Jardim Piedade



           A medusa é uma figura do mundo mitológico da Grécia Antiga. Representada por uma mulher com enormes serpentes na cabeça, possuía também presas de bronze e asas de ouro. As lendas e mitos gregos contavam que ela tinha o poder de transformar em estatua de pedra as pessoas que olhassem diretamente em seus olhos.
            Era uma das três irmãs górgonas, porem, ao contrário das outras duas (Euriale e Esteno), medusa era mortal. Era filha de Ceto e Fórcis (Divindades marinhas). Assim como suas outras duas irmãs, foi transformada em monstro pela deusa Atena. Todos tinham muito medo da medusa. Ela habitava o extremo ocidente da Grécia, em companhia de suas irmãs.
            Na mitologia grega, medusa foi morta pelo herói Perseu. Usando seu escudo de bronze bem polido, olhou para ela através do reflexo para não ser transformado em pedra, após decapita-lá, entregou a cabeça à deusa Atena, que a fixou ao seu escudo.


Reescrita: O Girassol; por Evellyn Nayrana 7º ano B - Educ. Jardim Piedade


Clície era uma ninfa, a qual era apaixonada por Apolo, o deus do sol, mais o mesmo não correspondia o tal amor. Então por causa disso ela, ficou sentada no chão frio sem comer e sem beber nada, apenas olhando para o sol, também sem mexer nenhuma parte do corpo. Sua cabeça girava conforme o sol nascia até o seu crepúsculo. De repente seus pés firmaram no chão. Então a ninfa Clície virou uma flor, a qual era bem amarelinha e ficava girando e quando olharam deram o nome de girassol.


As crianças do bairro ; por Alexsandro Silva, 6º ano C - Educ. Jardim Piedade



As crianças do bairro
            Um dia todas as crianças do bairro se reuniram para ir para praia. À tarde eles alugaram um ônibus, todos fizeram uma cotinha, mas naquele dia um grupo de meninos ruins, começaram a jogar pedra no ônibus e a brigar com as crianças, então tiveram que programar o passeio de praia para outra semana. No dia seguinte um menino chamado Bruno, se mudou para o bairro das crianças, então todos ficaram amigos de Bruno. As crianças chamaram Bruno para ir à praia, e Bruno aceitou o convite. As crianças alugaram outro ônibus, e Bruno falou: “Chegou a hora de ir, crianças, vamos logo!”. Então no certo momento que todas as crianças entravam no ônibus, os meninos ruins passaram por perto do ônibus em direção de Bruno, o menino ficou calado, sem saber o que fazer. Os meninos começaram a bater em Bruno, as crianças que estavam no ônibus saíram para tentar tirar ele da confusão, mas as crianças acabaram apanhando também. Depois de muito tempo, os meninos ruins foram embora, as crianças e Bruno estavam muito machucados, tiveram que acabar com o passeio. No dia seguinte, as crianças chamaram Bruno para ir ao parque, mas desta vez os meninos ruins chegaram perto das crianças para conversar por que eles bateram nas crianças. Então as crianças desculparam os meninos e chamaram para ir ao parque juntos com eles. E no final da tarde todas as crianças seguiram seu caminho de casa. 

Reescrita de mito: Hefesto; por Adrielly Dornelas, 7º ano B - Educ. Jardim Piedade



Era conhecido como deus grego do fogo e também protetor das atividades relacionadas ao metal, filho de Zeus e de Hera. Comenta-se que o deus do fogo teria nascido muito feio e com aparência de anão, pois tinha problemas na perna. E, por esse motivo a sua mãe, era muito envergonhada, teria jogado ao mar. Mas com muita generosidade foi recolhido pela deusa Jétis.
Hefesto, ao ser cuidado por Jétis, durante nove anos, cresceu e aprendeu a vê trabalhar com o metal, e a fazer jóias também. Um dia sua mãe Hera, viu uma de suas jóias, gostando muito quis saber quem as fazia, foi quando soube que era seu filho rejeitado, e o quis então de volta ao Olimpo, porem, Hefesto recusou o convite de sua mãe. Mas Hera, não desistiu da volta de seu filho, e pediu a Dionísio que o convencesse a voltar. Dionísio só conseguiu isso, após embriagá-lo com vinho e com uma mula ajudando a carregá-lo de volta ao Olimpo.
Hefesto se vingou de sua mãe, construiu um lindo trono de ouro e mandou entregá-lo a sua mãe, Hera muito contente, sentou-se no trono, e ninguém conseguia tirá-la. Até que Hefesto soltou sua mãe e disse que voltaria ao Olimpo apenas se sua mãe lhe desse a mão da mulher mais bela.
No Olimpo, Hefesto continuou suas criativas obras e mesmo com as críticas e risadas irônicas por causa de suas pernas, conseguiu a atenção de todos os deuses pelo feto de sua grande sabedoria e criatividade. Foi então, que Hera para reparar seus danos, lhe deu a mão de Afrodite.
Afrodite sempre manteve um caso com o deus Ares, mas Hefesto tomou conhecimento da traição e preparou uma armadilha para os dois. Hefesto saiu de casa e Afrodite se encontrou com Ares em sua residência, na cama que Hefesto tinha colocado uma rede com fios transparentes, foi então que os dois deitaram e ficaram amarrados na frente de tos os deuses, passando humihação. Logo depois da separação, casou com Cares, que era a deus da graça e da primavera, foi quando Hefesto teve paz, ele também não teve nenhum filho


Crônica: Briga no jogo de futebol; por orge Leonardo; 6º ano C - Educ. Jardim Piedade


Um dia eu e meus colegas nos reunimos para jogar bola, quando estávamos jogando tudo bem no campo, chegaram uns meninos querendo acabar o jogo e brigar conosco. A gente pensou e disse que no lugar de brigarmos, podemos formar times adversários e quem perder sai do campo. Começamos a jogar, eles fizeram gol, e depois a gente fez mais dois, e continuou o jogo. No fim das contas, nós ganhamos, e eles ficaram com raiva, mas não teve briga. Ficou tudo na paz, sem violência.



Tempo; por Marcelly Souza. Aluna CM cursos


Já faz alguns meses que não falo com você, mas infelizmente quanto mais tento te esquecer, mas eu lembro... Tudo me faz lembrar você, ate o que não tem sentindo algum. Se você soubesse o quanto EU – TE – AMO, não deixaria no meio do nada esperando que um dia volte para mim, minha vida não faz mais sentido sem você; noites sem sentido e madrugadas frias; nelas eu espero receber uma mensagem ou ligação tua, mas quanto mais te espero te perco cada vez mais?

terça-feira, 29 de maio de 2012

Violência e Tecnologia ; por Raphael Luiz Coutinho , 6º ano C - Educ. Jardim Piedade


          Certo dia, um delegado acordou e foi trabalhar, quando chegou lá o governo tinha desenvolvido uma arma nova que dispara dardos de choque e a energia destes dardos é igual a uma cerca elétrica. Intrigado com isso, o delegado perguntou: “É arriscado?” E o governador disse: “É muito arriscado, pode acabar com vidas, mas os policiais só devem usar esta arma em caso de emergência”. Porém , num outro dia os policiais resolveram usar a arma sem saber que o ladrão tinha problemas no coração. O ladrão morreu e os policiais agora sabem qual é a potência da “arma”. 



O acidente; por Caio L. de Oliveira, 6º ano C - Educ. Jardim Piedade



     Certa vez eu estava indo para casa de minha avó. Estávamos eu, minha mãe, meu irmão e meu primo. Quando estávamos chegando minha mãe sinalizou o carro para virar, porém ela não saia que aquela rua era contra mão. Então minha mãe resolveu virar, quando um motoqueiro veio e bateu no ponto cego do carro. Eu senti o carro balançando, achei que ela havia batido na calçada, foi quando olhei para frente e vi o motoqueiro todo relado machucado. Minha mãe desceu do carro e foi socorrer o rapaz, em seguida ela pensou que o motoqueiro tinha batido no carro, foi daí que eles começaram a discutir. Depois que a minha mãe viu que estava errada perguntou: “Vocês está bem?” E ele respondeu: “ Sim, foram só uns arranhões”. Então, minha mãe ligou para o hospital. E é assim que gentileza gera gentileza. 



quarta-feira, 11 de abril de 2012

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Texto Enigmático; por Mayara Luanna, 6º ano C (Educand. Jardim Piedade)

Atividade sobre linguagem verbal e não verbal

Tirinha: A turma da Loló; por Adrielly Dornelas, 7º ano B (Educandário Jardim Piedade)

Clic na imagem para melhor visualização. 

Crônica: COISA DE ADOLESCENTE; por Matheus Arthison, 8º ano C (Colégio Gabarito)



Tudo começou com um bando de girafas que viviam em uma parte da África. Quando um dia o bando resolveu fazer uma viagem, nessa viagem uma girafa filhote se perdeu do grupo em que ela estava. A girafa começou a procurar enlouquecidamente por sua mãe que também procurava enlouquecidamente por ela.
A pequena girafa andou muito até não encontrar mais plantas para comer ou até agua para beber apenas areia, pois já não andava mais em florestas e sim em um deserto. Ela chorava e gritava por sua mãe, mas os gritos eram inúteis, já cansada de tanto gritar, a girafa procurava por comida e água outra coisa inútil.
Depois de tanto procurar, a pequena encontra uma poça de água, depois de tanto beber ela olha o seu reflexo e vê que não é mais uma pequena girafa. Ao olhar para trás vê uma grande montanha, o qual ela decide subir, ao chegar ao topo vê um bando de girafas e pensa “será que esse é meu bando?” ela desce a montanha e para sua felicidade era seu bando.
A mãe girafa muito surpresa com a sua filha ter crescido tanto chorava de alegria com um olhar de quem nunca mais vai abandona-lá.

APRENDENDO MAIS SOBRE A VIDA ANIMAL; por Letícia Kelly, 8º ano C (Colégio Gabarito)


     Quando vemos a cena de marmotas brincando, nós nos lembramos de como a vida é fantástica, o sentido desta imagem é nos mostrar que a vida animal ainda nos esconde muita coisa, nesta imagem das marmotas brincando, nós percebemos que a vida não é só selvagem, como pensamos, ou seja, alguns animais são muito mais parecidos com nós, do que imaginamos, os animais pensam, brincam, se defendem quando se sentem ameaçados, assim como nós.
      O mundo animal é cheio de segredos que um dia iriam ser revelados.
Algumas pessoas podem dizer que são apenas animais pequenos e inofensivos que brincam, mas não só são apenas animais pequenos e inofensivos que brincam, animais grandes e selvagens também podem brincar como: o leão, o tigre e entre outros animais.
Esta cena das marmotas brincando é a prova de que os animais se parecem mais com nós, do que pensamos.

TARTARUGA VERDE NA PRAIA; Por Bruno José 8º ano C (Colégio Gabrito)




                   Várias tartarugas-verde nasceram na praia de Gaibu. Nesse dia, 300 tartarugas-verde nasceram e dessas 300, 299 saíram do ninho, só que uma não conseguiu. Ela tentou mais não conseguiu e ficou cansada de tanto tentar. Nesse instante uma gaivota veio para comê-la, mas não comeu, pois quando a gaivota estava levando a tartaruga para o ninho, apareceu outra gaivota com uma tartaruga na boca e elas se bateram de frente e as duas tartarugas caíram na areia uma conseguiu ir para o mar, mas a outra não, ela ia morrer quando chegou dois humanos e pegou a tartaruga e a levou para casa e colocaram-na no mar, e ela viajou até a praia de Suape encontrando as outras 299 tartarugas, quando ela encontrou um navio carregando petróleo que explode, poluindo o meio ambiente e matando todas as 300 tartarugas-verde